Ontem aconteceu a apresentação do trabalho de conclusão de curso de minha orientanda, Selma Araújo.
Foi uma pesquisa árdua, por não existir uma bibliografia específica sobre o tema. Selma, que é formada também em estilismo e moda, ficava intrigada com os trajes dos operadores do direito e quis entender melhor o que está nas linhas e entrelinhas da indumentária jurídica.
O trabalho intitulado “A obrigatoriedade da indumentária forense e as relações de poder: as fronteiras simbólicas de inclusão/exclusão no universo jurídico”, foi muito bem recebido e avaliado com nota máxima pela banca examinadora, composta pelos professores Fernando Almeida e Marcia Sucupira.
Um comentário:
Olá Ana! Selma também foi minha aluna, aliás, muito dedicada. O tema parece muitíssimo interessante. Fiquei instigado para ler esse trabalho. Até eu mesmo - que sou meio desligado para essas coisas - percebo a diferença de tratamento - tanto nos fóruns quanto em sala de aula -quando me trajo como "pessoa jurídica" - expressão que você gosta de usar! -, com terno e gravata combinando, ou "pessoa física" - ocasiões em que cheguei a ser confundido com aluno...
Marcus Amorim (http://marcusamorim.blog.terra.com.br)
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