Não lembro exatamente como saí da sala de espelhos com a vida bailarina e entrei na sala do chaveiro. O fato é que eu estava lá diante dele. Cheguei depois de uma longa caminhada, subindo ladeiras e escadas, passando por várias vidas. Foi então que o chaveiro apontou para uma caixa presa à parede. Abriu a caixa e lá havia um cadeado delicadamente ornamentado. Ao lado, uma chave. Ele abriu o cadeado, entregou-me a chave e disse:
Siga! A partir de agora você tem a chave que abre qualquer porta.Não entendo de sonhos. Mas esse falou por si.
Portanto, por tanto, caminho.
Beijos.
Um comentário:
Cara professora,
estive hoje em sua palestra na Fa7,à convite do meu Prof.de Direito Ambiental João Alfredo. Confesso que fiquei maravilhada com suas ideias e pensamentos. Agora,depois de visitar teu blog,estou ainda mais admirada e feliz, por tê-la como companheira nesse caminho literário do poema.Gostaria muito também de poder estar presente no lançamento do livro de sua mãe...Como poderia ir?
Parabéns pelo SER HUMANO maravilhoso que tu és!
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