domingo, 5 de junho de 2011

Um marinheiro em mim

O ritmo de fora sossegou. Fechei as passagens das redes sociais e encontrei o repouso que abriu janelas em mim com nome de tempo.

Com vista para o mar, no sonho, navego.

Copo, piscina, oceano?

Quanto há em meu mar para navegar?

(lembrando Jorge de Lima)

6 comentários:

Carol Morais disse...

Cortar as amarras virtuais é um início. Navegar por águas nossas é um início, um escapismo que se faz necessário. Somos mais que dedos e olhos atentos ao ecrã do computador. Somos alma e isso é o que fica e o que transita por todos os ares e mares.

Ana Valeska Maia disse...

Falou tudo Carol!

Anônimo disse...

DESABAFO DE UM MARINHEIRO

Passei muitas dificuldades na vida, nadei pelo oceano e de braçada em braçada, conseguiu vencer os obstáculos da vida. Hoje sou um marinheiro feliz, conseguiu realizar meu sonho, estudar em uma faculdade e ter os colegas de classe e os professores como amigos, em especial a prof. Ana Valeska, pessoa com quem nós estimamos muitos, pelas suas qualidades: "simplicidade e capacidade". Estudar Direito trouxe para mim nova vida e conhecimentos, haja vista, que passei a ler mais, sinto uma "pulsão Irrefreável", se voce mim permite copiar. Como disse o jurista fabio comparato, " O verdadeiro curso de direito não é um simples preparação ao exercicio profissional. È uma preparação para a vida. Nós podemos ser reprovados na faculdade, mas jamais podemos nos resignar a sermos reprovados na vida.
Edilbeto Nobre

Ana Valeska Maia disse...

Edilberto,
Você todos os dias traz uma surpresa boa.
Muito grata pela tessitura das palavras sempre gentis.
Bj.

Anônimo disse...

Voltando para te visitar (e navegar em suas palavras e sentimentos).
Beijão saudoso,
Jô.

Ana Valeska Maia disse...

Meu querido, tão bom quando você vem por aqui. Sinto falta da tua presença.