segunda-feira, 26 de julho de 2010

A visitante inesperada


Olha só quem apareceu em nossa porta. Tão pequenininha! Estamos sem saber o que fazer, pois Kilt e Adelaide não gostam de gatos. Eveni, minha secretária, idem. Ontem estava uma família de gatos por aqui. Ficou apenas a menor que é a da foto e que passou a manhã miando. Vamos ver o que o tempo determina em termos de destino. Meu amor, que adora gatos, está derretido pela gatinha. Confesso que também estou.

8 comentários:

GUINA disse...

... e enquanto passeio pela terra vendo indiferentemente carros que passam, anúncios de liquidações e modas simultaneamente inventadas, vou observando a morte lenta e gradativa da sociedade. Pessoas em toda parte do mundo, aos milhares, como que dependuradas em postes ou pregadas em cruzes. Não que tais criaturas estejam morrendo ou sendo mortas defendendo os interesses ou ideais daquele que por aquele que pregou o Amor entre os homens e a Justiça material na terra. Não! As pessoas estão sendo como que esticadas em postes ou em cruzes porque vem se tornando assustador, diariamente, o número de almas mortas, empurradas nas valas do egoísmo, do materialismo, da concupiscência da carne e das formas monstruosas de violência física, psíquica e moral, graças à potencialização da vaidade nos homens estimulada pelo apogeu de uma cultura moderna irresponsável que vem sendo implantada pelos impulsos neuróticos e psicóticos de uma ultra-modernidade industrial e técnica que vem destruído os valores morais e estéticos erguidos do passado remoto por não servirem como princípios ou pressupostos para estimular compulsivamente o consumo pelo consumo, sob o apoio de um sistema jurídico e político mundial comprometido mais pelo materialismo do que pelo humanismo.



A MORTE SOCIAL




Temos lágrimas dos amores fingidos
que nos beijos o amor fora prometido
e acustumando-se a alma a esse riso
não imagina o vasto coração partido

e cresce pelo mundo rios de lágrimas
do homem pelo homem assim doentil
as promessas de felicidade recíproca
e que se desfazem logo mutuamente


Temos as dores de amores simulados
doença que pelo mundo se espalha...
nossas novas Nagasaki, Hiroshimas

crescente é a troca de amor por outro
o das intenções vazias sobre o corpo
e essa estúpida ganância pelo dinheiro.


Guina

Vanesca Farias Soares disse...

Oi Valeska (minha quase xará)!
Muitas pessoas tem preconceito com gatos dizendo que eles não se apegam à ninguém. Li o livro "Um gato chamado gatinho" de Ferreira Gullar e concordo com ele: os gatos podem ser ótimos companheiros!
Temos algo em comum: você é um ser em movimento e eu sou uma pessoa em construção!
Parabéns pelo blog!
Vanesca.

Aline Lima disse...

pelo visto ela escolheu vcs como "donos", né? rss

Anônimo disse...

pois fica amiga... com o tempo elas se acostumam!

boa sorte e muitos beijos!
ana cristina

Ana Cássia Alves disse...

Aih, sou suspeita para falar de gatinhos abandonados, toda vida que encontro acabo levando pra casa e tanto a Bebel quanto o Rei (meus cachorros) não tem problemas com eles, desde é claro que entrem pela porta da frente. Amo bichinhos!!

Ana Valeska Maia disse...

Gente, ontem à noite ela sumiu, mas já está aqui novamente, tirando uma soneca no jardim. Como a Aline disse, acho que ela adotou a gente.
Bjs.

Anônimo disse...

Filhota olha só como estes bichinhos despertam os nossos sentimentos mais edificantes,eles são tudo de bom.

beijos. Vera.

Fulvio Ribeiro disse...

Ana;
Adota ela...
esses bichinhos acabam com os nossos juramentos néh...(risos)
Grande Abraço.