segunda-feira, 15 de março de 2010

Por amor à vida

Recebi o convite da Secretária de Direitos Humanos, Glória Diógenes, e repasso para vocês.

Convite para construção do movimento “Por amor à vida”
A cidade de Fortaleza viu recentemente explodir mais um caso de violência. Novamente, temos, de um lado, a cidade perigosa e, de outro, a cidade que tem medo. E, mais uma vez, corremos o risco de repetirmos as mesmas discussões baseadas na revolta do calor do momento, na tentativa desesperada de obter resultados emergenciais, na urgência da dor e do temor.

Precisamos nos aliar e fortalecer a valorização dos direitos humanos e a defesa da vida. Possibilitar a efetivação de direitos e oportunidades independente da classe social, se é da “esquerda” ou “direita”, da raça, cor, orientação sexual ou credo. É necessário que reforcemos o Sistema de Garantia de Direitos (Ministério Público, Juizados, Conselhos Tutelares, Defensorias, políticas sociais básicas do eixo de atendimento a populações vulneráveis, dentre outros) e o Sistema de Justiça.

Levem suas idéias, a boa vontade, sonhos de paz e de proteção da vida na cidade e o que vocês guardam de mais SER-HUMANO no coração. Juntem-se a nós!

Lançamento do movimento “Por amor à vida”
Dia: 18 de março (quinta-feira)
Horário: 17h
Local: Procuradoria Geral de Justiça do Estado do Ceará, Rua Assunção, 1.100 – José Bonifácio.
(Sala dos Órgãos Colegiados).

Para saber mais:

O movimento “Por amor à vida” é uma iniciativa espontânea de diversas pessoas sensíveis e que desejam construir uma cidade em que todas e todos possam viver com dignidade. Já fazem parte do movimento: Glória Diógenes, Albaniza Dummar, Odilon Silveira (Ministério Público), Tati Andrade (Unicef), Advance Comunicação, dentre outros.

O movimento nasce com seguintes objetivos:

a) Criar fóruns temáticos de discussão;
b) Sensibilizar a mídia, incluindo, radialistas;
c) Mapear (através de dados já sistematizados) áreas de violência e ações relativas a cada área, identificando-se pontos que demandam uma intervenção mais drástica do Sistema de Garantia de Direitos;
d) Elaborar campanhas que tenham como objetivo produzir novos signos para uma cultura política voltada para a gentileza, formação de redes solidárias e promoção de iniciativas exitosas de proteção à vida e de responsabilização pública;
e) Apresentar ações já implementadas pelo poder público e pactuação de iniciativas que solidifiquem, qualifiquem e ampliam políticas públicas no campo dos Direitos Humanos e da Segurança

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