Esqueço a porta, o caminho, a nitidez dos objetos aos poucos escapa. A sensação, entretanto, nunca vai embora. Essa sensação é a atmosfera do que deve ser vivido. Respiro a atmosfera e aos poucos percebo que é a memória que respira. A memória sou eu.
Um comentário:
Somos o que pensamos.
BJOS MENINA.
Postar um comentário